
Num mundo globalizado como vivemos hoje, notícias e informações, assim como, transações comercias, cruzam fronteiras e interligam nações cada vez mais rápido. E, como os países do mundo inteiro, estão conectados uns aos outros, sucessos e fracassos se refletem entre si. É o que acontece com a crise econômica que começou nos Estados Unidos da América, e se tornou mundial. A crise afetou a todos, porém, em cada economia com um grau diferente. No Brasil por exemplo, de acordo com o ministro da fazenda Guido Mantega, a crise só chegou no mês passado. “O Brasil foi pego em forte dinamismo econômico, a economia vinha crescendo 6% ao ano, mesmo havendo desaceleração da demanda brasileira. Até setembro, não sentimos os efeitos da crise no Brasil. Todos os indicadores estavam favoráveis e, a partir de outubro, começamos a sentir falta do crédito em dólares, falta de crédito para comércio externo e aí viria um problema maior”, avaliou o ministro.
Esse problema maior ainda não sabemos qual é. O certo é que, até mesmo aqueles que não têm dinheiro em bancos são afetos pela crise: os alimentos estão mais caros. Mas, o grande medo é que a crise econômica afete o sistema de ensino do Brasil. Num país em que grande parte da população pobre não tem acesso a educação de qualidade e, culturalmente não dá importância à conclusão dos estudos, por necessitarem trabalhar para ajudar no orçamento doméstico, não é difícil para o governo deixar as escolas em segundo ou até mesmo terceiro plano, já que são investidos em média US$ 10 mil, em um aluno de escola pública até os 15 anos. Uma coisa é certa, as escolas e universidades particulares já informaram que vão aumentar o valor das mensalidades para o ano de 2009.
Até agora, no ensino público, não notamos os efeitos da crise. O que vem acontecendo é uma tímida melhoria na manutenção de professores e alunos nas escolas públicas. A fixação do piso salarial para o magistério em R$ 950,00 para uma jornada de 40 horas semanais foi uma vitória da categoria que reivindicava essa definição de salário desde 1994. A maior prova de que a crise ainda não atingiu a educação do Brasil está no investimento na merenda escolar. O programa nacional de alimentação escolar atende, atualmente, 36 milhões de estudantes da educação infantil e do ensino fundamental, com orçamento anual de R$ 1,6 bilhão. No início de novembro, foi aprovado na Câmara dos Deputados, projeto de lei que estende o programa para toda a educação básica. Caso a aprovação seja confirmada no Senado, os 12 milhões de estudantes do ensino médio e da educação de jovens e adultos também receberão merenda escolar.
Contudo podemos dizer que o Brasil não está em crise, mas, apenas, discutindo a relação (econômica).
Esse problema maior ainda não sabemos qual é. O certo é que, até mesmo aqueles que não têm dinheiro em bancos são afetos pela crise: os alimentos estão mais caros. Mas, o grande medo é que a crise econômica afete o sistema de ensino do Brasil. Num país em que grande parte da população pobre não tem acesso a educação de qualidade e, culturalmente não dá importância à conclusão dos estudos, por necessitarem trabalhar para ajudar no orçamento doméstico, não é difícil para o governo deixar as escolas em segundo ou até mesmo terceiro plano, já que são investidos em média US$ 10 mil, em um aluno de escola pública até os 15 anos. Uma coisa é certa, as escolas e universidades particulares já informaram que vão aumentar o valor das mensalidades para o ano de 2009.
Até agora, no ensino público, não notamos os efeitos da crise. O que vem acontecendo é uma tímida melhoria na manutenção de professores e alunos nas escolas públicas. A fixação do piso salarial para o magistério em R$ 950,00 para uma jornada de 40 horas semanais foi uma vitória da categoria que reivindicava essa definição de salário desde 1994. A maior prova de que a crise ainda não atingiu a educação do Brasil está no investimento na merenda escolar. O programa nacional de alimentação escolar atende, atualmente, 36 milhões de estudantes da educação infantil e do ensino fundamental, com orçamento anual de R$ 1,6 bilhão. No início de novembro, foi aprovado na Câmara dos Deputados, projeto de lei que estende o programa para toda a educação básica. Caso a aprovação seja confirmada no Senado, os 12 milhões de estudantes do ensino médio e da educação de jovens e adultos também receberão merenda escolar.
Contudo podemos dizer que o Brasil não está em crise, mas, apenas, discutindo a relação (econômica).
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