A Prefeitura de Belo Horizonte divulgou no último dia 07 de abril, o resultado do Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypt (LIRAa), realizado pelo setor de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde. A pesquisa foi feita em março deste ano e revela o resultado de 3,4%. Isso significa que a cada 100 imóveis de Belo Horizonte, 3,4 possuem focos do mosquito transmissor da dengue.
De acordo com a bióloga da gerência de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde, Fernanda Menezes, este trabalho é importante porque permite avaliar a dispersão do vetor na cidade. “A pesquisa auxilia nas avaliações de controle do mosquito e possibilita identificar os principais locais com possíveis criadouros”, destaca.
Para reforçar o trabalho de prevenção, as nove regionais da cidade realizam diversas atividades, como distribuição de panfletos informativos, caminhadas, mutirões de limpeza, intervenções teatrais e palestras sobre a doença. Novas ações de combate à dengue já estão em prática, como inserções em horário nobre da televisão, que alertam a população da região metropolitana sobre a doença – financiadas pelo Ministério da Saúde –, e também a realização do “telemarketing” nas regiões críticas, que já foi feito em anos anteriores.
Em Belo Horizonte, a Prefeitura conta com 1.200 profissionais que fazem o monitoramento constante dos focos de dengue na capital. Além de informar e orientar a população, os agentes fazem pesquisa de focos, eliminação de criadouros e tratamento químico dos locais onde possa ser encontrado o mosquito Aedes aegypt. Em média, cinco vezes ao ano eles visitam cerca de 800 mil imóveis. Em locais considerados estratégicos como floriculturas, ferros-velhos e borracharias, as visitas são feitas a cada 15 dias.
De acordo com a bióloga da gerência de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde, Fernanda Menezes, este trabalho é importante porque permite avaliar a dispersão do vetor na cidade. “A pesquisa auxilia nas avaliações de controle do mosquito e possibilita identificar os principais locais com possíveis criadouros”, destaca.
Para reforçar o trabalho de prevenção, as nove regionais da cidade realizam diversas atividades, como distribuição de panfletos informativos, caminhadas, mutirões de limpeza, intervenções teatrais e palestras sobre a doença. Novas ações de combate à dengue já estão em prática, como inserções em horário nobre da televisão, que alertam a população da região metropolitana sobre a doença – financiadas pelo Ministério da Saúde –, e também a realização do “telemarketing” nas regiões críticas, que já foi feito em anos anteriores.
Em Belo Horizonte, a Prefeitura conta com 1.200 profissionais que fazem o monitoramento constante dos focos de dengue na capital. Além de informar e orientar a população, os agentes fazem pesquisa de focos, eliminação de criadouros e tratamento químico dos locais onde possa ser encontrado o mosquito Aedes aegypt. Em média, cinco vezes ao ano eles visitam cerca de 800 mil imóveis. Em locais considerados estratégicos como floriculturas, ferros-velhos e borracharias, as visitas são feitas a cada 15 dias.
*Ouca os principais pontos da entrevista que a Biologa da gerência de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde, Fernanda Menezes, consedeu ao Blog Construindo a Notícia.
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